O que para aqui vai de condicionais - II

Uma saga pornoprogramática em que se presenciam mónadas abertas



Após a violenta discussão de "O que para aqui vai de condicionais I" o Split saíu da mónada batendo com violência o return. Foi dar uma volta ao jardim quando ouviu uns barulhos vindos de uns arbustos. Ele conseguia ouvir algo como:
- Oh sim, enJAVA-me fundo meu mallocquinho!!.
Era nada mais, nada menos que o bluej a satisfazer as necessidades de alocamento à Ana. Nisto ouve outra voz vinda do void, mas desta feita uma voz grave, que disse:
- Passa-te já ao c*r*l*o, Split. Ainda não tens idade para ver encapsulamentos desta natureza.
Esta voz era do private que tinha acabado de fazer System.out numa class de banho que mais parecia uma pocilga. Envergonhado, o Split volta para trás no sentido de se ver livre de tal situação, quando aparece o public que berra:
- Esta m*r*a é pública c*r*l*o, pensas que és o quê, meu? Deixa o moço autoalocar-se enquanto scaneia aqueles dois a fazer o float-float.
- Mas eu não quero nada disso! Vocês não entendem pois não? - diz o split já com as lágrimas nos olhos - Eu só queria pegar num pointer e fugir para NULL.
E, surpresa das surpresas, aparece o Estebes, que diz para o Split:
- Oh, oh, oh.. Eu arranjo-te um mapa de Karnaugh que te guiará até NULL se tratares aqui do meu MAXTERMO daquela maneira que só tu sabes tratar! É que ali o Bigodes d'Aço fez-me aqui uma simplificação que me ficou a doer de c*r*l*o.
- Humm.. Mostra lá isso Estebes!
E o Estebes, todo regalado lá mostrou.
- Bom, temos de proceder ao tratamento urgentemente - diz o Split.
- Oh, oh, oh - diz o Estebes
Então o Split, fingindo que o ia tratar, apertou-lhe os MINTERMOS com toda a força que tinha, pegou no mapa e splitou-se dali para fóra, deixando o Estebes a gritar pelos seus implicantes essenciais.



Continua...







P.S. Qualquer semelhança entre o Estebes e o Pai Natal é pura coincidência..