Fomos descobertos...ou não

Em primeiro lugar, olá aos restantes geeks e peço desculpa pela minha longa ausência. Tive uns problemas de concorrência e entrei em dead lock, pelo que não pude contribuir para este mui nobre blog.

Agora o que me transformou novamente num processo em execução:

Estava eu descansado a geekar quando insurge pelo meu monitor uma mensagem assíncrona. Esta mensagem era, nada mais nada menos, do que algo equiparável a um merge de um kernel panic e de um blue screen, mas com várias cores para não ser tão monótono....

A mensagem informava que as nossas identidades encriptadas com algoritmos de nível militar (mas não americanas, porque essas vão parar todas à wikileaks) estão mais uma vez a ser postas à prova. Depois dos Anos Ímpares (AI) se esforçarem por nos associarem aos mui nobres docentes (pelo menos parte deles) deste supremo departamento, eis que aparecem as mentes brilhantes dos Anos Pares (AP). Lá no fundo dos seus discos de backup, eles sabem que não possuem a escalabilidade horizontal necessária para solucionar um problema desta índole, no entando arriscam-se a tentar.

Eu tendo a ver isto como um sinal positivo. Um sinal de que os sinais eléctricos estão carregados de informação, que o ensino está a evoluir e mesmo os AP são audazes ao ponto de arriscar... mesmo este sendo um daqueles casos onde a linha que separa a audacidade da inconsciência seja muito ténue...

Termino com uma mensagem de coragem, para aqueles que se lançam do precipício sem sequer pensar nos seus contactos do IRC e inconscientes do perigo que é segurar um rato com a mão esquerda em dias de trovoada, dizendo a única coisa que poderia dizer: "Bom trabalho moços!".

Agora vou ali fumar uns NP-completos...